segunda-feira, 24 de junho de 2013

Reflexão Final de Materiais e Recursos para eLearning

O primeiro tema foi o de abordar o conceito de Recursos Educacionais Abertos (Open Educacional Resources), procurando, através da exploração de recursos relevantes, do diálogo entre colegas e professor, bem como de uma vasta reflexão e produção construir uma boa compreensão em termos da sua história, definição e utilização.
Foi-nos então proposto explorar os recursos disponibilizados e pesquisar e partilhar outros recursos de interesse, participar na discussão sobre o conceito e definição de recursos educacionais abertos, elaborar uma bibliografia anotada com dois itens sobre recursos educacionais abertos e elaborar um artefacto sobre as potencialidades e desafios dos recursos educacionais abertos publicando-os online, em endereço onde pudesse ser consultado.
Começamos então a partilha das pesquisas entre colegas e fomos partilhando prezis, artigos de revistas, sobre o movimento REA e suas ramificações, artigos da Unesco em diversas línguas, como a declaração de Paris sobre REA, foi mencionada uma plataforma de educação aberta a Educopédia, site brasileiro, a weduc, uma plataforma portuguesa com aplicação como se fosse uma rede social, Blogues, sites, slideshares, vídeos, grupo de REA no facebook.
Procurei o diálogo com os colegas e contribuí com algum material de interesse para a discussão, contudo, a minha participação poderia ter tido um pouco mais de "produto válido" e ser mais interventivo com mais matéria de interesse, isto mesmo foi referido na respetiva avaliação.
Na tarefa das duas bibliografias anotadas, selecionei dois itens que achei relevantes para a temática dos REAs e tentei propô-los bem referenciados e o mais sintético possível, contudo admito que este ponto não foi tão bem conseguido.
No que refere ao artefacto produzido tentei, em termos do conteúdo apresentando, informação correta e adequada acerca de alguns dos aspetos mais relevantes dos REA.
Ao tentar agregar uma diversidade de ferramentas para a sua elaboração, não me correu pelo melhor a parte da locução em cima da música pois como o prazo de entrega estava a terminar não tive tempo de rever este fato.
Tenho a perfeita consciência das normas a utilizar nos trabalhos elaborados e da formatação a usar nas referências fator que me falhou nesta atividade.
De seguida trabalhamos a pesquisa e partilhar 3 fontes / repositórios de recursos educacionais abertos considerados de interesse, com breve fundamentação da escolha feita. Publicar a contribuição online indicando o endereço onde possa ser consultada.
Das 3 escolhas que apresentei, a segunda – o repositório da UAb.pt – foi chumbada pelo professor que me clarificou então que os itens aí alojados não são, na sua esmagadora maioria, “abertos”, reforçando e clarificando mais uma vez que REA têm de ser de “acesso aberto”, até porque este repositório está ligado à investigação e publicação científicas. Ou seja os recursos em acesso aberto têm uma licença de copyright convencional, permitindo apenas a leitura. Isso inclui-os na categoria de “recursos livremente acessíveis online”, mas não na de “recursos educacionais abertos”, que são assim qualificados pela presença de uma licença aberta.
Na tarefa que incluiu a seleção e utilização de dois REA, bem como a planificação da atividade, tanto na primeira, como na segunda tarefa, a planificação pareceu-me a mais adequada no momento, contudo com uma segunda opinião externa, neste caso na opinião do professor, “ teria sido preferível apresentar primeiro os recursos, depois os critérios de seleção e respetiva fundamentação, e por fim a atividade desenhada com base neles.”
Analisando agora friamente esta teria sido uma melhor solução. Claro que poderia ter divido o trabalho em grupos, como proposto na avaliação do professor e desenvolver outras tarefas de outra forma, mas nem sempre as ideias estão claras enquanto realizamos as tarefas.
Na tarefa de produção de um REA para uma exposição virtual intitulada "O presente e o futuro da educação online: perspetivas e desafios", escolhí o tema do livro de Nicholas Carr “ Os Superficiais”, "o que a internet está a fazer aos nossos cérebros", proposta que foi aceite pelo docente da disciplina, selecionando eu a apresentação em powerpoint em slideshare, com a respetiva licença aberta, com o respetivo resumo do livro e reflexão sobre a temática envolvida.
Por fim surgiu esta reflexão sobre o meu percurso na UC, onde clarifiquei a definição de REA, o que são, como usar, como utilizar e como partilhar. A educação está sem dúvida nenhuma a evoluir constantemente, e com ela novas formas de ensino estão presentes.
Devemos aprender a viver e educar juntos neste “mundo global”.
Educação é uma experiência social, onde se desenvolvem relações com os outros.
A educação ocupa cada vez mais espaço na vida das pessoas à medida que aumenta o papel que desempenha nas sociedades modernas.
"A finalidade dos sistemas educacionais em pleno século XXI é o de tentar garantir a primazia da construção do conhecimento, numa sociedade onde o fluxo de informação é vasto e abundante, e em que o papel do professor não deve ser mais o de um mero transmissor de conhecimento, mas o de um mediador da aprendizagem.
Uma aprendizagem que não acontece necessariamente nas instituições escolares, mas, pelo contrário, ultrapassa os muros da escola, podendo efetuar-se nos mais diversos contextos informais por meio de conexões na rede global. Não queremos apregoar a extinção da escola, pois ela será sempre uma instituição de ponta na produção e institucionalização do conhecimento, mas, alertar para que precisa estar aberta por forma a entender os novos contextos em que pode ser estimulada a construção colaborativa do saber "(Siemens, 2003; Illich, 1985).
Os REA terão um papel  preponderante, especial, quem sabe decisivo a desenvolver, a ocupar nesta educação do século XXI, uma educação onde a partilha, a aprendizagem cooperativa, onde o reusar, o remixar, o reutilizar estarão presentes.






 


 

 

domingo, 2 de junho de 2013

Planificação de uma actividade de aprendizagem com recursos educativos abertos



Introdução


Com o intuito de planificar uma atividade de aprendizagem para desenvolver e aprofundar o conhecimento da História da Música apresenta-se uma série de atividades com este propósito.

Foi desenvolvida esta atividade com o intuito de ser exequível tanto em regime presencial com recurso a tecnologia como em regime de e-learning.


Objectivos


Aprofundar o conhecimento das seguintes épocas da História da Música:

Era medieval

Renascimento

Barroco

Classicismo

Aprofundar o conhecimento de compositores das respetivas épocas bem como a sua produção musical.


Competências


Analisar as épocas tendo em conta os seguintes pontos:

Contexto sócio-económico

Carateristicas musicais de cada época

Carateristicas da composição de cada época

Apresentar vida e obra de pelo menos 2 autores de cada época

Conteúdos


Era medieval, Renascimento, Barroco e Classicismo

Contexto sócio-económico

Produção musical

Compositores

Vida e obra de cada compositor (mínimo 2 por época)

Problemas centrais


O que influenciou cada época?

Quais os fatores que eram vigentes na altura, na sociedade?

Quais os fatores que a seu ver foram decisivos para cada caraterística de cada época?

Quais os autores da altura enumere 2 e explicite porque estes foram os mais importantes para cada época?

Caraterísticas de cada compositor?

Quais as obras e compositores que na sua óptica e depois deste estudo foram mais influentes e porque marcaram cada época?

ATIVIDADE 1

Actividade: Faça uma pesquisa sobre a época da história da musica “ Era Medieval” tendo por base os seguintes REA:


Após a consulta elabore um documento onde cite as influências sócio-económicas da época bem como as carateristicas de cada época e 2 autores influentes da época onde faça referência à sua vida e obra, tendo em conta as obras mais importantes na sua ótica.

Será disponibilizado um Forum para discussão, partilha e reflexão sobre a matéria selecionada de forma a permitir uma fundamentação e clarificação prévia da matéria pesquisada e dos autores escolhidos.

ACTIVIDADE 2
Actividade: Faça uma pesquisa sobre a época da história da musica “ Renascimento” tendo por base os seguintes REA:



Após a consulta elabore um documento onde cite as influências sócio-económicas da época bem como as carateristicas de cada época e 2 autores influentes da época onde faça referência à sua vida e obra, tendo em conta as obras mais importantes na sua ótica.

Será disponibilizado um Forum para discussão, partilha e reflexão sobre a matéria selecionada de forma a permitir uma fundamentação e clarificação prévia da matéria pesquisada e dos autores escolhidos.

ACTIVIDADE 3

Actividade: Faça uma pesquisa sobre a época da história da musica “ Barroco” tendo por base os seguintes REA:



Após a consulta elabore um documento onde cite as influências sócio-económicas da época bem como as carateristicas de cada época e 2 autores influentes da época onde faça referência à sua vida e obra, tendo em conta as obras mais importantes na sua ótica.

Será disponibilizado um Forum para discussão, partilha e reflexão sobre a matéria selecionada de forma a permitir uma fundamentação e clarificação prévia da matéria pesquisada e dos autores escolhidos.
ACTIVIDADE 4

Actividade: Faça uma pesquisa sobre a época da história da musica “ Classicismo” tendo por base os seguintes REA:



Após a consulta elabore um documento onde cite as influências sócio-económicas da época bem como as carateristicas de cada época e 2 autores influentes da época onde faça referência à sua vida e obra, tendo em conta as obras mais importantes na sua ótica.

Será disponibilizado um Forum para discussão, partilha e reflexão sobre a matéria selecionada de forma a permitir uma fundamentação e clarificação prévia da matéria pesquisada e dos autores escolhidos.

AVALIAÇÃO

Faça um artefacto onde inclua as 4 atividades anteriores (documentos produzidos), e aplique-lhe uma licença Creative Commons, publique-o onde achar mais pertinente( Blogue, prezi, agregador,etc.).

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DESTES RECURSOS



-Facilidade de consulta.

-Estes REA permitem a pesquisa de conceitos fundamentais da matéria aqui abordada.

-Didacticamente são muito úteis pois possuem a informação concentrada.

-A consulta dos REA são feitos online.

-Pode ser aplicado em Plataforma Moodle.

-Interesse didáctico pois a história da música passa muitas vezes despercebida no estudo da disciplina e a história é a identidade da disciplina daí a importância de se estudar esta matéria.

-Facilidade de acesso pois os recursos estão disponíveis online e podem ser copiados e arquivados no computador.

-Um dos recursos inclui e expõe matéria de forma interativa.

- Os recursos utilizados possuem uma licença Creative Commons.

domingo, 19 de maio de 2013

3 Fontes / Repositórios de recursos educacionais abertos


Na Unidade Curricular de Materiais e Recursos para eLearning, foi-nos proposta a pesquisa de 3 fontes/repositóros de recursos educacionais abertos, que fossem considerados de interesse. Neste seguimento, e após várias pesquisas decidi escolher os seguintes:
Como o próprio slogan do site diz ”No P2PU, as pessoas trabalham em conjunto para aprender um determinado tópico através do preenchimento de tarefas, avaliação individual e trabalho em grupo fornecendo um feedback construtivo.” Neste recurso podemos criar um curso, encontrar cursos para frequentar e/ou blogar sobre um tema ou vários temas de forma a se construir saber e obter feedback das nossas atividades ou cursos.
Este repositório tem agregado uma série de artigos, coleções, que podemos consultar por titulo, autor ou tema. Este repositório está integrado no RCAAP. Na questão do acesso, reusar, remixar, temos a questão dos direitos de autor que podem ou não ser livres conforma a licença que o autor tenha ou não atribuída ao seu trabalho.
Por fim escolhi o projeto GAVE-Banco de Itens, que é da responsabilidade do nosso Ministério da Educação. No âmbito da disciplina de matemática com abordagens para os diversos anos de escolaridade pensou-se e implementou-se este projeto. Atualmente contempla outras áreas do saber como a biologia, química, física, geologia, língua portuguesa, economia e geografia, sem esquecer a matemática.
A Primeira fonte foi escolhida pela facilidade que podemos pesquisar ou criar um curso de forma livre e gratuita.
O segundo item foi escolhido, pois me parece ser importante termos um agregador de artigos, documentos, opiniões, de fácil acesso e consulta. Claro que o fato de ser da Universidade Aberta, pesou na sua eleição.
Por fim a escolha do projeto Gave-Banco de Itens, foi pelo fato de ser português, ser conhecido, e estar a ser implementado pelo nosso ministério da educação.

Os recursos educacionais abertos têm muito por onde crescer. É necessário aplicar as devidas licenças para serem completamente abertos. Parece-me que este ainda é um fator que tem muito que ser melhorado, dada a complexidade das licenças e dos direitos de autores em vigência no nosso país, mas a mentalidade dos autores também terá de ser trabalhada.









 

 

segunda-feira, 13 de maio de 2013

segunda-feira, 29 de abril de 2013

REA, Bibliografia Anotada 2

Bibliografia Anotada 2


Reinehr, Rafael,(sd), Recursos educacionais abertos na aprendizagem informal e no autodidatismo, disponível em: http://reinehr.org/efervescencias/quase-filosofia/recursos-educacionais-abertos-na-aprendizagem-informal-e-no autodidatismo


É referenciado neste artigo que “uma boa parte do que aprendemos na escola, esquecemos rapidamente ou se mostra inadequado, ou obsoleto, em um curto espaço de tempo”.

O autor defende que “uma das maneiras mais eficazes de aprender é ensinar”.

Ao estudarmos determinada matéria, se formos obrigados a obtenção de conhecimento é mais complexa. Se estivermos interessados em determinado conteúdo a aprendizagem é muito mais fácil.

É uma realidade que as pessoas estão a abandonar “o monopólio da educação pelas instituições formais, em busca de formas alternativas de aprendizagem”.

Assim novos estudantes estão a aparecer sendo “desbravadores natos de Recursos Educacionais Abertos (REA)”.

Ao adquirirmos conhecimento fazemo-lo por investigação própria, aprendendo com os nossos erros ou então aprendemos o que nos é transmitido por outros.

Ao usarmos o primeiro caso, enveredamos para o “autodidatismo”, para o “alter-didatismo”, formas de educação mais informais. No segundo caso, escolhemos a educação formal.

Assim os REA no autodidatismo permitem a transformação de todos os lugares numa escola. Uma escola em que cada indivíduo é, ao mesmo tempo, um educador e um aluno, um aprendente.

O autor aborda o “conceito de uma cidade digital, em que todos tenham acesso livre à internet e às suas ferramentas educativas, vamos além e recorremos a outros instrumentos de aprendizagem que podem e devem ser abertos, como museus, bibliotecas, roteiros turísticos, turismo comunitário e científico, acesso a laboratórios e centros de pesquisa, centros culturais, gastronómicos, oficinas e todos os espaços em que o saber pode ser cocriado pelos indivíduos”.

A educação ainda tem muito o princípio centralizador, homogenizador, e como transmissão de conhecimento de cima para baixo.

Com o conceito de Edupunk, isto muda radicalmente, passamos ao conceito do “faça-você-mesmo”.

O principio dos REA é que caminhe para “as instâncias, académicas, formais e não formais, estamos sempre em busca de uma sociedade mais convivial”.

Assim o autor defende que os recursos educacionais abertos permitam a qualquer pessoa que queira ter acesso a materiais, métodos, ferramentas e informações relacionadas com o que se deseja aprender.

É uma realidade que hoje em dia a tecnologia é mais do que suficiente para chegar, a qualquer pessoa do mundo. Se este estiver interessada em aprender, com os sistemas de comunicação é perfeitamente possível.

Neste sentido Pierre Lévy afirma que as universidades já não têm mais o monopólio do conhecimento, têm apenas o diploma, assim o conhecimento não pode mais ser aprisionado, e os caminhos para ele são múltiplos.

Assim o artigo caminha para Cursos Onlines Abertos fornecidos para dezenas,

centenas ou milhares de pessoas ao mesmo tempo, por meio de uma plataforma online, os MOOC, uma forma de se conectar e colaborar em um ambiente digital, e ao mesmo tempo nos envolvermos num processo de aprendizagem.

George Siemens e a teoria do Conectivismo, afirma que “a educação formal é irrelevante para o aprendizado significativo, pois para que ele ocorra é necessário estar envolvido de forma ativa com o processo de aprendizado”.

Assim a noção de que o conhecimento não está mais tanto nos livros ou nas instituições, mas sim nas pessoas com as quais nos relacionamos.

Somos então encaminhados para ótimos exemplos de como o mundo está a experimentar recursos educacionais abertos.

A Wikipedia é, talvez, o melhor exemplo de como se pode produzir um conteúdo de forma cooperativa e mantê-lo acessível ao público, de forma livre e sustentável.

A MERLOT, uma comunidade online gratuita e livre de recursos destinados inicialmente a estudantes de ensino superior com o objetivo de compartilharem materiais de aprendizagem.

A Khan Academy, uma organização sem fins lucrativos criada e sustentada por Salman Khan. Com a missão de "fornecer educação de alta qualidade para

qualquer um, em qualquer lugar", oferece mais de 2.800 vídeos de matemática, ciência, ciências humanas, economia, física, entre outras matérias completamente gratuita. Oferece ainda ferramentas de gamificação, premiando os estudantes por aprenderem os conteúdos, bem como fornece aos usuários e também aos professores ferramentas para acompanhar o andamento dos alunos.

Banco Internacional de Objetos Educacionais onde existem objetos educacionais de acesso público, em vários formatos e para todos os níveis de ensino.

A Appropedia, uma wiki criada com o objetivo de apresentar soluções colaborativas nas áreas de sustentabilidade, tecnologias apropriadas e redução

da pobreza. Esta é ao mesmo tempo uma plataforma de autoaprendizagem acerca das técnicas ali apresentadas.

O Instructables, uma plataforma de documentação online onde as pessoas compartilham o que fazem e como fazem, além de aprenderem e colaborarem

com outros.

A Shred Academy especializada em ensinar através de vídeos de alta qualidade, bastante detalhados e com ótima didática sobre como se deve tocar guitarra.

O site do Lifehacker, uma coleção de dicas, truques e materiais para download sobre como fazer as coisas de uma forma eficiente para melhorar a vida.

Outro ponto focado é as chamadas Bibliotecas livres.

A AAAAARG é uma plataforma de conversação que funciona como uma escola. No artigo é referida como ”talvez seja uma das melhores bibliotecas de literatura críticas atualmente disponíveis, com conteúdo na íntegra”.

The Anarchist Library, uma biblioteca online que visa compilar todo conteúdo digitalmente disponível no que diz respeito a livros, ensaios, histórias e artigos sobre o pensamento anarquista. Utiliza unicamente softwares livres e formatos abertos, além de oferecer uma ferramenta chamada de Book Builder, que permite aos usuários criarem seus próprios livros com o conteúdo que selecionarem da biblioteca.

 Ambientes e plataformas que favorecem a livre aprendizagem online Udemy é a "Academia de Você" ("youdemy", de you+academy, em inglês). Ela possibilita que qualquer pessoa possa aprender ou criar cursos online. O objetivo da plataforma é democratizar a educação e permitir que qualquer pessoa possa aprender com especialistas renomados ou autoentitulados, e também compartilhar seu conhecimento.

The Faculty Project onde professores de várias universidades de renome mundial compartilhão o seu saber gratuitamente a partir deste projeto. Todos os cursos são gratuitos, com inscrições abertas para qualquer um que tenha uma conexão à internet, via computador, tablets ou smartphones.

O Academic Earth, criada para levar conhecimento gerado dentro de Universidades pelo mundo para todas as pessoas. Aulas tradicionais, dadas dentro das universidades, são registradas em vídeo e compartilhadas como REAs para quem tiver acesso ao portal.

Universidades como Berkeley, Columbia, Georgetown, Harvard, Michigan, MIT, Princeton, Stanford, UCLA e Yale estão entre algumas que fazem parte do projeto.

A P2PU, um ambiente de aprendizagem online em que podemos aprender com outras pessoas, de forma gratuita.

OCW –OpenCourseWare, também identificado com a sigla OCW, é um termo aplicado aos conteúdos gerados pelas universidades e compartilhado livremente para todos pela internet. O movimento OCW foi liderado pelo MIT30 em outubro de 2002 pelo lançamento do MITOpenCourseWare.

Foi publicada uma lista com mais de 400 cursos gratuitos disponíveis, oferecidos por universidades de renome, em áreas tão diversas como arqueologia, arquitetura, arte e história da arte, economia, cinema, geografia, história, jornalismo, direito, saúde pública, literatura, música, filosofia, ciências políticas, relações internacionais, sociologia, astronomia, química, medicina, biologia, ciências da computação, inteligência artificial (e a lista não para).

O iTunesU é um serviço da Apple que permite a educadores desenhar e realizar cursos completos em áudio, vídeo, livros, apresentações, pdfs, livros em formato epub e outros conteúdos, e distribuí-los de forma gratuita para ser acessados por estudantes e aprendizes de todos os lugares, por meio de aplicativos para os produtos da Apple e, mais recentemente, para produtos Android.

School of Everything ou a "Escola de Tudo", uma plataforma que permite a professores, organizações e indivíduos compartilharem conhecimento, muitas vezes de forma gratuita e outras de forma paga.

Na "Escola das Trocas",Trade School,  cada conhecimento passado é trocado por algo que pode ser oferecido, a Trade School favorece trocas entre conhecimento e coisas ou serviços. O primeiro ciclo de aulas aconteceu em março e abril de 2010, e mais de 800 pessoas participaram.

The Public School, uma escola sem currículo, as aulas são propostas pelos aprendentes. A The Public School é uma plataforma que dá suporte a atividades autodidatas. Atualmente, existem instâncias da The Public School em Berlim, Bruxelas, Durham, Los Angeles, Nova York, Helsinque, Filadélfia e San Juan.

O Nós.vc, uma plataforma de intermediação de aprendizagem, parecida com o The Public School.

Adote um parágrafo foi um projeto aberto, desenvolvido por Juliano Spyer, para traduzir para o português e disponibilizar na rede textos sobre comunicação e internet. A ideia foi inicialmente proposta pelo Twitter em 24 de março de 2009 como uma experiencia. No dia seguinte, os 31 parágrafos estavam traduzidos e o texto pronto para ser publicado.

Class Central, um agregador dos OCW disponíveis em Stanford, MIT e na Udacity, com o intuito de centralizar a oferta de cursos e facilitar ao aprendiz a escolha do que ele realmente deseja frequentar.

O TED, uma organização sem fins lucrativos dedicada a ideias que merecem ser publicadas. O TED possibilitou a criação de TEDx, eventos descentralizados organizados sob o mesmo modelo de conferência, com cerca de 18 minutos ou menos para cada apresentador falar sobre sua ideia, seu projeto ou sua vida. Todas as apresentações são, então, compiladas. É feita uma tradução em várias línguas e disponibilizada na forma de legendas, juntamente com os vídeos, que são distribuídos sob uma licença Creative Commons BY-NC-ND, de forma que possam ser compartilhados e postados em outros lugares.

O Ted-Ed é uma campanha do TED que solicita professores a compartilharem suas melhores aulas.

A Le Mill, uma comunidade internacional dedicada a encontrar, criar e compartilhar recursos educacionais abertos. Funciona como uma rede social e apresenta conteúdos, métodos e ferramentas baseados em REAs.

A Escola de Redes é um espaço para aprendizagem sobre redes sociais, relações não-hierárquicas e criação e transferência de tecnologias de animação de redes.

O Open Source Ecology, uma rede de fazendeiros, engenheiros e apoiadores que estão a desenvolver um "Kit de Construção de uma Aldeia Global". Também chamado de Global Village Construction Set (GVCS), este kit é um plataforma de alta performance modular, de baixo custo, estilo faça-você-mesmo, que permite a fabricação de 50 máquinas industriais diferentes, com o objetivo de construir uma pequena e sustentável civilização com os confortos da modernidade.

A Nuvem de Soluções, uma rede social criada em torno de um banco de dados de tecnologias sociais e de tecnologias de aprendizagem autonomas, a serem apropriadas por indivíduos, coletivos e organizações, para um processo de mudança social, ambiental e cultural.

Os envolvidos compartilham os resultados de suas pesquisas, impressões e práticas, além de usarem a rede como ferramenta de comunicação durante a aplicação, em suas comunidades, das estratégias e modelos aprendidos.



O artigo é importante no sentido de ter mostrado diversas iniciativas que já se têm desenvolvido em torno dos REA que se torna construtiva, combinatória e aberta. Explica bem como os REA vêm sendo desenvolvidas, mostrando as potencialidades de umas e outras, comparando-as e explicitando o objetivo de cada uma em particular. Consegue fazer uma boa divisão dos REA e separa por títulos explicativos cada um dos recursos encontrados pelo autor.

Cada vez mais se defende a autoaprendizagem num contexto global e mundial. Hoje nada é certo, inegável, ou detentor de verdades absolutas, logo o saber não está num lugar só o saber está á distância de um clic.

Hoje o mundo é global os empregos são mundiais e competimos com pessoas não do nosso País, mas, dos diversos continentes, o mesmo se passa na educação e os REA, vêm agregar uma comunidade espalhada na rede infinita que é a WEB.

REA, Bibliografia anotada 1

Bibliografia Anotada 1

Peña, Maria de los Dolores J. , Meister, Izabel P., Ambrogi, Ingrid Hötte, Ranieri, Paulo, Nepunuceno, Marcos, Santos, Bruno Carvalho dos,(sd), Recursos Educacionais Abertos: nova cultura de produção e socialização de saberes no ciberespaço, disponível em: http://oer.kmi.open.ac.uk/?page_id=2115

Neste artigo, entende-se que o REA (Recurso Educacional Aberto) “não pode ser colocado apenas como um recurso isolado, mas entendido como capaz de conter em si implicações educacionais de caráter político, económico, legal, tecnológico e sociocultural num ecossistema sem o qual se estabelece um movimento no vazio, centrado em si mesmo, e corremos o risco de entendê-lo apenas pelo seu aspecto operativo, como componente ou insumo, e não parte de um processo”. Segundo a UNESCO “o acesso universal à educação de alta qualidade é a chave para a construção da paz, do desenvolvimento social e económico sustentável, e do diálogo intercultural”.
O sociólogo português Boaventura de Sousa Santos (2002), defende que “a globalização pode por um lado difundir culturas de minorias distantes dos grandes centros urbanos, e por outro, ao mesmo tempo, torná-las pasteurizadas, fazendo com que as mesmas se apaguem em um universo homogeneizante”.
A tecnologia possibilitou a proliferação da educação e democratizou o acesso à educação e a recursos educacionais livres e abertos, denominados de REA.

Neste texto REA “são materiais de aprendizagem, ensino ou pesquisa que estão em domínio público ou liberados com uma licença de propriedade intelectual que permita a livre utilização, adaptação e distribuição, em qualquer suporte ou mídia, incluindo software para criação e gestão de conteúdos”.

O termo Recurso Educacional Aberto foi adotado no Fórum da UNESCO de 2002. Um pouco mais tarde, em 2005 a UNESCO cria OER Community wiki para dividir informações e trabalhos. Neste mesmo ano é criado o OpenCourseWare Consortium, uma comunidade mundial formada por instituições de educação e organizações associadas que tem como propósito o avanço do OpenCourseWare bem como o impacto que este tem na educação global.

Em 1999, o MIT (Massachusetts Institute of Technology) levanta a hipótese de usar a internet para promover o conhecimento e educar os estudantes e em 2000 propõe o OCW (OpenCourseWare) como plataforma para inserir os seus cursos de forma aberta. Hoje são disponibilizados mais de 2000 cursos.

Em 2008, o Projeto sobre Recursos Educacionais Abertos “Desafios e Perspectivas”, no Brasil, foi um dos pioneiros a tentar apropriar-se da realidade e das perspectivas brasileiras numa discussão internacional sobre o assunto.

Sob o ponto de vista político e de direitos de autor os REA são do domínio público e licenciados de maneira aberta.

É também abordado neste texto a legislação brasileira, sobre os direitos de autor e a forma como se enquadra legalmente os REA.

Com a criação dos Creative Commons, em 2001, uma organização que busca dar suporte e infraestrutura legal para a distribuição de criações digitais, vem dar aos REA um apoio que até então não era possível. São estas licenças legais (CC licenças) que permitem o uso e o compartilhamento de materiais que, em um olhar ampliado, ajudam a promover o compartilhamento do conhecimento. O acesso aberto a estes recursos deve ser dado por um conjunto de condições que propiciem ações criativas de construção de REA e de compartilhamento destes recursos para contribuir para uma educação aberta ao longo da vida e de forma consistente.

Refere-se então alguns REA: o Portal dos professores em língua portuguesa lançado em 2008, com o intuito de apoiar os processos de formação dos professores brasileiros e enriquecer a sua prática pedagógica; O Jornal do Professor, um espaço informativo que retrata quinzenalmente, temas relacionados com a Educação; O Conteúdo multimídia com diversos recursos editados em diferentes linguagens como simulação, animação, vídeos, experimentos práticos, mapas, infográficos; Os Cursos e Materiais disponibiliza diversos cursos e materiais para aprimorar e subsidiar a aula; O  Interação e Colaboração um espaço onde os profissionais da educação podem interagir por meio de chat, blog, fórum entre outros; O Links um espaço que disponibiliza diversos sites e portais, (nacionais e internacionais), principalmente educacionais; A Plataforma Freire um espaço informativo destinado a consultas do Plano Nacional de formação de professores da educação básica brasileira.

É ainda referenciado O iTune como um agregador de REA. Os REA disponíveis no iTunes são de nível escolar superior e de escola básica. Contrariando a política de abertura do REA encontramos a impossibilidade de acesso a este catálogo de forma completa em dispositivos que não são do sistema Apple o que cria uma contradição entre a proposta política de REA e a ação.

Refere-se oYouTube EDU que é considerado REA editados na linguagem audiovisual destinados para a educação.

O Youtube Teachers que integra o YouTube EDU e o YouTube for schools que agrega centenas de listas de vídeos direcionados à educação. O youtube permite a licença creative commons que é um primeiro passo nesta direção porque permite a modificação do audiovisual pela inserção de legenda (no próprio YouTube), mas por outro lado, não permite o download e portanto a possibilidade de duplicação ou a remistura do material, que são barreiras para a fluidez da cultura de REA.

Refere-se ainda o REA em Jornalismo onde se parte do pressuposto de que notícias, na visão de Okada, Mikroyannidis, Meister e Little também podem ser recursos de informação aberta.

Em 2005 é criado o portal de notícias uma espécie de cruzamento entre blog (agregador de blogs), diário e comunidade com uma produção diária, 24 horas por dia.

Refere-se o Wikinews lançado em 2004, sendo este apresentado como proposta de “não ter chefes” e qualquer pessoa poder publicar textos, num sistema que os mais tradicionalistas chamariam de anarquia no jornalismo.

As notícias podem ser recursos de aprendizagem a partir do momento em que a cibercultura possibilita a participação de todos nos relatos que podem ser de todos mediante as ampliações, modificações e recriações.

“O REA não pode ser entendido como um recurso operacional sob o risco de colocá-lo em um movimento recursivo no vazio, como insumo, centrado em si mesmo. Deve, ao contrário, ser percebido como parte de um ciclo virtuoso da educação como direito e do conhecimento como um bem público”.



Ao analisarmos este artigo ficamos com uma ideia mais clara da definição de REA e da sua evolução.

Faz-nos um enquadramento histórico do seu aparecimento e desenvolvimento, e apresenta-nos uma nova posição o REA no jornalismo.

Ao fazer um enquadramento legal, remete-nos obigatóriamente para as licenças destes recursos, explicando bem, os CC. Ao fazer o enquadramento legal, é referida a legislação brasileira, que não é tão diferente da europeísta, pelo menos no ponto do copyright.

Apresentam-nos alguns projetos desenvolvidos naquele país que serão sempre bons exemplos para se aprofundar conhecimentos e clarificar ideias para projetos de REA atuais e para projetos futuros.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Análise do MOOC


O OLDS MOOC

 Esta atividade veio relembrar e por em prática o meu inglês, e inseriu-me num ambiente que nunca tinha estado uma atividade em que abordamos o “learning design” num ambiente completamente virtual numa escala mundial. A minha fase inicial no mooc foi muto complicada, não entendia o sistema, não percebia o cloudworks, tinha muitas dificuldades em perceber como teria de realizar as tarefas e de como organizar o meu portefólio, noentanto engrenei e comecei a fazer algum trabalho que se visse. Só na semana três é que se começou a fazer luz no meu cloudworks e mesmo tendo participado em grupos do google e do facebook, tive alguma dificuldade em fazer parte de um grupo de trabalho. Mesmo assim à medida que o trabalho se foi desenrolando, o curso tornou-se mais claro e passadas muitas hora em volta do mooc lá fui fazendo as atividades e conseguindo receber os feedbacks do que ia fazendo. A utilização de novas ferramentas abordadas no curso, que irei explorar melhor quando mais tempo tiver, o meu learning design começou a tomar forma e o meu projeto ficou em esboço. Criei as minhas “personas”, criei alguns slideshares sobre o meu projeto o “pedagogical pattern collecttor” e o “balsamic” surgiram para me ajudar no desenho da atividade e na forma de planificá-la. Tudo isto foi por mim descoberto à medida que o mooc se desenvolveu e partilhei opiniões e “posts” com pessoas do mundo inteiro. Foi do mais fantástico que já viví, esta reflexão de saber com pessoas do mundo. Os Hangout que surgiram o fim de cada semana também aclararam a minha participação neste curso e orientavam-me no objetivo “Learning Design”.

Estive sempre atento às indicações que eram feitas nos "google annoucers" e estive presente, sempre que possível e pertinente, nas "opens discussions".

Recebi algumas boas dicas por parte dos participantes e fui fazendo ajustes ao meu "earning design"à medida que este se ía tornando mais claro na minha cabeça.

Tive muitas dificuldades em criar um ciclo de pessoas para trabalhar mas aqui e alí, fui fazendo ligações e contactos de forma a não perder o rumo. Participei no grupo criado no facebook para debater o olds mooc 2013 em http://www.facebook.com/#!/groups/oldsmooc2013/ , e num grupo criado por mim o https://groups.google.com/forum/?fromgroups#!forum/21st-century-e-learning. .
Realço o bom trabalho dos organizadores em torno da forma como incentivaram o trabalho colaborativo entre os participantes de modo a ser debatido conhecimento, sobre diversos pontos de vista, onde se construiu conhecimento individual e de forma cooperativa, onde resultaram algumas comunidades de aprendizagem.

Como parte positiva saliento todo o curso e a boa reflexão que se fez sobre os "learning design", onde há muito mais ainda para dizer e refletir.

Saliento como parte menos boa a organização do curso que se fossem desde logo criados grupos de trabalho seria mais fácil de encontrar parceiros e debater melhor os temas ou as propostas.

Realço que os orientadores desta atividade, Mooc, estiveram muito ativos no curso, o que fez com que o design não se perdesse, mas como cada um tinha um tema distinto dos outros penso que a orgânica não foi a melhor, pois existiram muitas perdas nos temas a abordar e a desenhar.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Desenho de uma atividade online PPEL6









Desenho de uma atividade online PPEL6
 
Introdução
A Educação Musical é uma disciplina curricular com um programa específico e com uma vertente prática muito acentuada. Com a tecnologia a evoluir diariamente é necessário caminhar com a evolução tecnológica, de forma a ir ao encontro do aluno no mundo virtual em que eles hoje vivem. Esta atividade está pensada para os professores de educação musical que queiram conhecer o conceito de e-learning e pretendam desenvolver, nas suas atividades letivas, informática musical especificamente software de gravação e edição de música.
Objetivos
Gerais
- Refletir sobre o estudo da música via e-learning;
- Desenvolver e aprofundar conhecimentos de software musical;
Específicos
- Como abordar o e-learning na musica;
- Trabalhar, produzir, masterizar e editar uma gravação no software “audacity” ou outro que pretendam;

Planificação da atividade

A atividade terá a duração de 3 semanas.

Orientações detalhadas neste link:
https://docs.google.com/document/d/1nSQc8KiQn8qmWOg2yI7WqXQDT0K8QvaM1SsV9B0eAZo/edit

Semana 1

1-    Pesquisar livremente na web informação sobre música via e-learning

2-    Consultar recursos disponibilizados

3-    Participação no fórum disponibilizado para o efeito aqui:

4-    Realização de um trabalho escrito, não mais que 2000 palavras, a publicar livremente na web sobre a informação que recolheu sobre música via e-learning

Orientação detalhada Semana 1

Iremos nesta semana refletir sobre o e-learning e como este se aplica na música. Pretende-se conhecer historicamente o e-learning e como este tem evoluído, e nesta abordagem emergente, música via e-learning, como se tem desenvolvido e pode desenvolver.

-Pretende-se nesta atividade que explorem os recursos disponibilizados e que outros que complementem o estudo da temática.

 -Comuniquem com os colegas no fórum disponibilizado para a temática   https://groups.google.com/forum/?fromgroups#!forum/musica-via-e-learning

-Partilhem as vossas ideias em serviços disponíveis na web como o delicious, um blog, facebook, etc, usando sempre que se aplique a tag #musicL .

-Produzam e publiquem o trabalho escrito, com um máximo de 2000 palavras, num local á vossa escolha, google docs, blog, e disponibilizem o endereço no fórum: https://groups.google.com/forum/?fromgroups#!forum/musica-via-e-learning


Semana 2

1-    Pesquisar livremente na web termos e software de informática musical e elaborar um dicionário a elaborar colaborativamente e publicar aqui: https://docs.google.com/document/d/1RoiaHYliQ6fSR1jUyT6PsVj3DT3FNfUHB1ycl-0Hi0k/edit
 
2-    Consultar recursos disponibilizados
3-    Elaborar uma definição em grupo de Gravação, Masterização e Edição


5-   Instalar o programa audacity, ou outro que pretenda e ambientar-se ao programa

6-   Elaborar um documento, no máximo de 2000 palavras, de opinião pessoal, a publicar num local à vossa escolha na web, fundamentado sobre as potencialidades do programa a trabalhar, se se aplicar usar a tag #musicL.


Orientação detalhada semana 2

-Explorem recursos disponibilizados e pesquisem outros pertinentes para a temática.

-Durante esta semana espera-se que o formando adquira novos conceitos e se familiarize com termos específicos de informática musical como: Midi, software, porta de comunicação, microfone, mesa de mistura, controlador midi, captação, delay, audacity, cubase e outros termos ou nomes de softwares que achem relevantes para a elaboração do dicionário, devem fazer o dicionário colaborativamente, ou seja á medida que encontram um termo colocam-no no documento de forma a que tenhamos no fim da semana o maior numero de termos possíveis. Publicar aqui: https://docs.google.com/document/d/1RoiaHYliQ6fSR1jUyT6PsVj3DT3FNfUHB1ycl-0Hi0k/edit

-De seguida devem também colaborativamente fazer a definição da turma de Gravação, Masterização e Edição aqui:  https://docs.google.com/document/d/1-vDBkZejfil3t_OqPzv2paZjPPA54kw4IWMrnjH8ftI/edit

-Sempre que achem necessário usar o fórum para dúvidas ou partilha de ideias:
 https://groups.google.com/forum/?fromgroups#!forum/musica-via-e-learning
-Instalar o programa audacity, ou outro que pretenda e ambientar-se ao programa, testar gravação, testar captar som, testar inserir efeitos, testar exportar ficheiro em Wav e MP3.

Semana 3

1-    Gravar, masterizar e editar uma música publicando-a livremente na web.

2-    Elaborar um documento final, com o máximo de 9000 palavras, a publicar livremente na web sobre a aplicação do programa “audacity”, ou outro que tenha trabalhado, na música via e-learning.

 
Orientação detalhada da semana 3

-Explorar recursos disponibilizados.

-Sempre que achem necessário usar o fórum para dúvidas ou partilha de ideias:
https://groups.google.com/forum/?fromgroups#!forum/musica-via-e-learning
 
-Devem escolher uma música, ou peça que consigam executar com um instrumento musical ou voz, onde consigam fazer captação do som e gravar no PC, masterizar introduzindo os efeitos que achem pertinentes na pista que gravaram, e por fim  exportar em MP3 e Wav, publicando-a num local à vossa escolha, sempre que se aplique utilizar a tag #musicL.Deverá ser submetido o link do enderço web aqui: https://groups.google.com/forum/?fromgroups#!forum/musica-via-e-learning

-Devem elaborar um documento, com o máximo de 9000 palavras, onde façam uma reflexão sobre os conceitos assimilados, os termos que adquiram e sobre a possibilidade  de aplicarem estes programas e ferramentas nas vossas aulas, bem como a forma como se poderá aplicar na música via e-learning. Deverá ser submetido o link do documento aqui: https://groups.google.com/forum/?fromgroups#!forum/musica-via-e-learning

Avaliação

Será avaliada a participação dos formandos na atividade nos seguintes moldes:

1-Trabalho sobre música via e-learning -5 Valores

Critérios:

Relevância dos itens contribuídos, disponibilizados e pesquisados- 1 Valor

Comunicação no fórum com relevância das intervenções- 1 Valor

Partilha das  ideias em serviços disponíveis na web- 1 Valor

Clareza, qualidade e relevância do documento produzido- 2 Valores

2-Elaboração do dicionário de termos de informática musical - 5 Valores

Critérios:

Relevância dos itens contribuídos- 2.5 Valor

Rigor das definições- 2.5 Valores

3-Participação na elaboração da definição em grupo de Gravação, Masterização e Edição- 2.5 valores

Critérios:

Qualidade dos itens contribuídos- 2.5 Valores

4-Elaboração do documento sobre as potencialidades do programa a trabalhar - 2.5 Valores

Critérios:

Relevância dos itens contribuídos, disponibilizados e pesquisados- 1 Valor

Clareza, qualidade e relevância do documento produzido- 1.5 Valores

5-Gravar, masterizar e editar uma música- 2.5 Valores

Critérios:

Captar o som claramente- 1 Valor

Inserir efeitos- 1 Valor

Exportar em WAV e MP3- 0.5 Valor

6-Documento final sobre a aplicação do programa de gravação que utilizou na música via e-learning- 2.5 Valores

Critérios:
 
Clareza, qualidade e relevância do documento produzido- 2.5 Valores


Fundamentação Pedagógica

A formação continua ou ao longo da vida é cada vez mais uma necessidade na vida de um docente. A informação circula na rede a uma velocidade alucinante e nos meios tecnológicos a evolução é quase que diária. A disciplina de educação musical tem vindo a sofrer evoluções como tudo na área da educação. Com o desenvolvimento da Tecnologias da música na última década, é imperativo que os docentes nesta área busquem formação e atividades que envolvam mais os alunos com ambientes, que cada vez mais são naturais para eles, o computador, a Internet.

Esta atividade tem como objetivo a reflexão, a pesquisa e assimilação de conhecimentos na área da música via e-learning, partilhar conhecimentos com formandos sobre as aprendizagens auto-dirigidas, promover a aprendizagem pela descoberta, pesquisa e de forma colaborativa, assim como desenvolver as competências de pesquisa e análise crítica, promover a construção de conhecimento através da partilha, debate, as grandes linhas do e-learnig. Pretende-se que o formando faça parte de um projeto ativo no processo da sua aprendizagem.

O formando trabalhará com software musical esperando-se que fique dotado de algumas competências para que num futuro próximo possa desenvolver atividades no dia a dia, na área da tecnologia da música.

Esta atividade decorre na modalidade eLearning, explorando a abordagem pedagógica socio-construtivista. A atividade baseia-se na pesquisa de informações sobre o tema, no estudo de recursos disponibilizados pelo formador/professor e na entrega de documentos e artefactos descritivos nos exercícios propostos. A atividade divide-se em três semanas com comunicação assíncrona.
O professor é moderador, orientador, motivador, facilitador da aprendizagem e de construção de redes de saber e reflexão, fornecendo as indicações e os recursos necessários para que os formandos/estudantes atinjam os objetivos pré-definidos.


Centro de recursos

Consultar aqui:


Semana 1

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Semana 2

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Semana 3

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