segunda-feira, 29 de abril de 2013

REA, Bibliografia Anotada 2

Bibliografia Anotada 2


Reinehr, Rafael,(sd), Recursos educacionais abertos na aprendizagem informal e no autodidatismo, disponível em: http://reinehr.org/efervescencias/quase-filosofia/recursos-educacionais-abertos-na-aprendizagem-informal-e-no autodidatismo


É referenciado neste artigo que “uma boa parte do que aprendemos na escola, esquecemos rapidamente ou se mostra inadequado, ou obsoleto, em um curto espaço de tempo”.

O autor defende que “uma das maneiras mais eficazes de aprender é ensinar”.

Ao estudarmos determinada matéria, se formos obrigados a obtenção de conhecimento é mais complexa. Se estivermos interessados em determinado conteúdo a aprendizagem é muito mais fácil.

É uma realidade que as pessoas estão a abandonar “o monopólio da educação pelas instituições formais, em busca de formas alternativas de aprendizagem”.

Assim novos estudantes estão a aparecer sendo “desbravadores natos de Recursos Educacionais Abertos (REA)”.

Ao adquirirmos conhecimento fazemo-lo por investigação própria, aprendendo com os nossos erros ou então aprendemos o que nos é transmitido por outros.

Ao usarmos o primeiro caso, enveredamos para o “autodidatismo”, para o “alter-didatismo”, formas de educação mais informais. No segundo caso, escolhemos a educação formal.

Assim os REA no autodidatismo permitem a transformação de todos os lugares numa escola. Uma escola em que cada indivíduo é, ao mesmo tempo, um educador e um aluno, um aprendente.

O autor aborda o “conceito de uma cidade digital, em que todos tenham acesso livre à internet e às suas ferramentas educativas, vamos além e recorremos a outros instrumentos de aprendizagem que podem e devem ser abertos, como museus, bibliotecas, roteiros turísticos, turismo comunitário e científico, acesso a laboratórios e centros de pesquisa, centros culturais, gastronómicos, oficinas e todos os espaços em que o saber pode ser cocriado pelos indivíduos”.

A educação ainda tem muito o princípio centralizador, homogenizador, e como transmissão de conhecimento de cima para baixo.

Com o conceito de Edupunk, isto muda radicalmente, passamos ao conceito do “faça-você-mesmo”.

O principio dos REA é que caminhe para “as instâncias, académicas, formais e não formais, estamos sempre em busca de uma sociedade mais convivial”.

Assim o autor defende que os recursos educacionais abertos permitam a qualquer pessoa que queira ter acesso a materiais, métodos, ferramentas e informações relacionadas com o que se deseja aprender.

É uma realidade que hoje em dia a tecnologia é mais do que suficiente para chegar, a qualquer pessoa do mundo. Se este estiver interessada em aprender, com os sistemas de comunicação é perfeitamente possível.

Neste sentido Pierre Lévy afirma que as universidades já não têm mais o monopólio do conhecimento, têm apenas o diploma, assim o conhecimento não pode mais ser aprisionado, e os caminhos para ele são múltiplos.

Assim o artigo caminha para Cursos Onlines Abertos fornecidos para dezenas,

centenas ou milhares de pessoas ao mesmo tempo, por meio de uma plataforma online, os MOOC, uma forma de se conectar e colaborar em um ambiente digital, e ao mesmo tempo nos envolvermos num processo de aprendizagem.

George Siemens e a teoria do Conectivismo, afirma que “a educação formal é irrelevante para o aprendizado significativo, pois para que ele ocorra é necessário estar envolvido de forma ativa com o processo de aprendizado”.

Assim a noção de que o conhecimento não está mais tanto nos livros ou nas instituições, mas sim nas pessoas com as quais nos relacionamos.

Somos então encaminhados para ótimos exemplos de como o mundo está a experimentar recursos educacionais abertos.

A Wikipedia é, talvez, o melhor exemplo de como se pode produzir um conteúdo de forma cooperativa e mantê-lo acessível ao público, de forma livre e sustentável.

A MERLOT, uma comunidade online gratuita e livre de recursos destinados inicialmente a estudantes de ensino superior com o objetivo de compartilharem materiais de aprendizagem.

A Khan Academy, uma organização sem fins lucrativos criada e sustentada por Salman Khan. Com a missão de "fornecer educação de alta qualidade para

qualquer um, em qualquer lugar", oferece mais de 2.800 vídeos de matemática, ciência, ciências humanas, economia, física, entre outras matérias completamente gratuita. Oferece ainda ferramentas de gamificação, premiando os estudantes por aprenderem os conteúdos, bem como fornece aos usuários e também aos professores ferramentas para acompanhar o andamento dos alunos.

Banco Internacional de Objetos Educacionais onde existem objetos educacionais de acesso público, em vários formatos e para todos os níveis de ensino.

A Appropedia, uma wiki criada com o objetivo de apresentar soluções colaborativas nas áreas de sustentabilidade, tecnologias apropriadas e redução

da pobreza. Esta é ao mesmo tempo uma plataforma de autoaprendizagem acerca das técnicas ali apresentadas.

O Instructables, uma plataforma de documentação online onde as pessoas compartilham o que fazem e como fazem, além de aprenderem e colaborarem

com outros.

A Shred Academy especializada em ensinar através de vídeos de alta qualidade, bastante detalhados e com ótima didática sobre como se deve tocar guitarra.

O site do Lifehacker, uma coleção de dicas, truques e materiais para download sobre como fazer as coisas de uma forma eficiente para melhorar a vida.

Outro ponto focado é as chamadas Bibliotecas livres.

A AAAAARG é uma plataforma de conversação que funciona como uma escola. No artigo é referida como ”talvez seja uma das melhores bibliotecas de literatura críticas atualmente disponíveis, com conteúdo na íntegra”.

The Anarchist Library, uma biblioteca online que visa compilar todo conteúdo digitalmente disponível no que diz respeito a livros, ensaios, histórias e artigos sobre o pensamento anarquista. Utiliza unicamente softwares livres e formatos abertos, além de oferecer uma ferramenta chamada de Book Builder, que permite aos usuários criarem seus próprios livros com o conteúdo que selecionarem da biblioteca.

 Ambientes e plataformas que favorecem a livre aprendizagem online Udemy é a "Academia de Você" ("youdemy", de you+academy, em inglês). Ela possibilita que qualquer pessoa possa aprender ou criar cursos online. O objetivo da plataforma é democratizar a educação e permitir que qualquer pessoa possa aprender com especialistas renomados ou autoentitulados, e também compartilhar seu conhecimento.

The Faculty Project onde professores de várias universidades de renome mundial compartilhão o seu saber gratuitamente a partir deste projeto. Todos os cursos são gratuitos, com inscrições abertas para qualquer um que tenha uma conexão à internet, via computador, tablets ou smartphones.

O Academic Earth, criada para levar conhecimento gerado dentro de Universidades pelo mundo para todas as pessoas. Aulas tradicionais, dadas dentro das universidades, são registradas em vídeo e compartilhadas como REAs para quem tiver acesso ao portal.

Universidades como Berkeley, Columbia, Georgetown, Harvard, Michigan, MIT, Princeton, Stanford, UCLA e Yale estão entre algumas que fazem parte do projeto.

A P2PU, um ambiente de aprendizagem online em que podemos aprender com outras pessoas, de forma gratuita.

OCW –OpenCourseWare, também identificado com a sigla OCW, é um termo aplicado aos conteúdos gerados pelas universidades e compartilhado livremente para todos pela internet. O movimento OCW foi liderado pelo MIT30 em outubro de 2002 pelo lançamento do MITOpenCourseWare.

Foi publicada uma lista com mais de 400 cursos gratuitos disponíveis, oferecidos por universidades de renome, em áreas tão diversas como arqueologia, arquitetura, arte e história da arte, economia, cinema, geografia, história, jornalismo, direito, saúde pública, literatura, música, filosofia, ciências políticas, relações internacionais, sociologia, astronomia, química, medicina, biologia, ciências da computação, inteligência artificial (e a lista não para).

O iTunesU é um serviço da Apple que permite a educadores desenhar e realizar cursos completos em áudio, vídeo, livros, apresentações, pdfs, livros em formato epub e outros conteúdos, e distribuí-los de forma gratuita para ser acessados por estudantes e aprendizes de todos os lugares, por meio de aplicativos para os produtos da Apple e, mais recentemente, para produtos Android.

School of Everything ou a "Escola de Tudo", uma plataforma que permite a professores, organizações e indivíduos compartilharem conhecimento, muitas vezes de forma gratuita e outras de forma paga.

Na "Escola das Trocas",Trade School,  cada conhecimento passado é trocado por algo que pode ser oferecido, a Trade School favorece trocas entre conhecimento e coisas ou serviços. O primeiro ciclo de aulas aconteceu em março e abril de 2010, e mais de 800 pessoas participaram.

The Public School, uma escola sem currículo, as aulas são propostas pelos aprendentes. A The Public School é uma plataforma que dá suporte a atividades autodidatas. Atualmente, existem instâncias da The Public School em Berlim, Bruxelas, Durham, Los Angeles, Nova York, Helsinque, Filadélfia e San Juan.

O Nós.vc, uma plataforma de intermediação de aprendizagem, parecida com o The Public School.

Adote um parágrafo foi um projeto aberto, desenvolvido por Juliano Spyer, para traduzir para o português e disponibilizar na rede textos sobre comunicação e internet. A ideia foi inicialmente proposta pelo Twitter em 24 de março de 2009 como uma experiencia. No dia seguinte, os 31 parágrafos estavam traduzidos e o texto pronto para ser publicado.

Class Central, um agregador dos OCW disponíveis em Stanford, MIT e na Udacity, com o intuito de centralizar a oferta de cursos e facilitar ao aprendiz a escolha do que ele realmente deseja frequentar.

O TED, uma organização sem fins lucrativos dedicada a ideias que merecem ser publicadas. O TED possibilitou a criação de TEDx, eventos descentralizados organizados sob o mesmo modelo de conferência, com cerca de 18 minutos ou menos para cada apresentador falar sobre sua ideia, seu projeto ou sua vida. Todas as apresentações são, então, compiladas. É feita uma tradução em várias línguas e disponibilizada na forma de legendas, juntamente com os vídeos, que são distribuídos sob uma licença Creative Commons BY-NC-ND, de forma que possam ser compartilhados e postados em outros lugares.

O Ted-Ed é uma campanha do TED que solicita professores a compartilharem suas melhores aulas.

A Le Mill, uma comunidade internacional dedicada a encontrar, criar e compartilhar recursos educacionais abertos. Funciona como uma rede social e apresenta conteúdos, métodos e ferramentas baseados em REAs.

A Escola de Redes é um espaço para aprendizagem sobre redes sociais, relações não-hierárquicas e criação e transferência de tecnologias de animação de redes.

O Open Source Ecology, uma rede de fazendeiros, engenheiros e apoiadores que estão a desenvolver um "Kit de Construção de uma Aldeia Global". Também chamado de Global Village Construction Set (GVCS), este kit é um plataforma de alta performance modular, de baixo custo, estilo faça-você-mesmo, que permite a fabricação de 50 máquinas industriais diferentes, com o objetivo de construir uma pequena e sustentável civilização com os confortos da modernidade.

A Nuvem de Soluções, uma rede social criada em torno de um banco de dados de tecnologias sociais e de tecnologias de aprendizagem autonomas, a serem apropriadas por indivíduos, coletivos e organizações, para um processo de mudança social, ambiental e cultural.

Os envolvidos compartilham os resultados de suas pesquisas, impressões e práticas, além de usarem a rede como ferramenta de comunicação durante a aplicação, em suas comunidades, das estratégias e modelos aprendidos.



O artigo é importante no sentido de ter mostrado diversas iniciativas que já se têm desenvolvido em torno dos REA que se torna construtiva, combinatória e aberta. Explica bem como os REA vêm sendo desenvolvidas, mostrando as potencialidades de umas e outras, comparando-as e explicitando o objetivo de cada uma em particular. Consegue fazer uma boa divisão dos REA e separa por títulos explicativos cada um dos recursos encontrados pelo autor.

Cada vez mais se defende a autoaprendizagem num contexto global e mundial. Hoje nada é certo, inegável, ou detentor de verdades absolutas, logo o saber não está num lugar só o saber está á distância de um clic.

Hoje o mundo é global os empregos são mundiais e competimos com pessoas não do nosso País, mas, dos diversos continentes, o mesmo se passa na educação e os REA, vêm agregar uma comunidade espalhada na rede infinita que é a WEB.

REA, Bibliografia anotada 1

Bibliografia Anotada 1

Peña, Maria de los Dolores J. , Meister, Izabel P., Ambrogi, Ingrid Hötte, Ranieri, Paulo, Nepunuceno, Marcos, Santos, Bruno Carvalho dos,(sd), Recursos Educacionais Abertos: nova cultura de produção e socialização de saberes no ciberespaço, disponível em: http://oer.kmi.open.ac.uk/?page_id=2115

Neste artigo, entende-se que o REA (Recurso Educacional Aberto) “não pode ser colocado apenas como um recurso isolado, mas entendido como capaz de conter em si implicações educacionais de caráter político, económico, legal, tecnológico e sociocultural num ecossistema sem o qual se estabelece um movimento no vazio, centrado em si mesmo, e corremos o risco de entendê-lo apenas pelo seu aspecto operativo, como componente ou insumo, e não parte de um processo”. Segundo a UNESCO “o acesso universal à educação de alta qualidade é a chave para a construção da paz, do desenvolvimento social e económico sustentável, e do diálogo intercultural”.
O sociólogo português Boaventura de Sousa Santos (2002), defende que “a globalização pode por um lado difundir culturas de minorias distantes dos grandes centros urbanos, e por outro, ao mesmo tempo, torná-las pasteurizadas, fazendo com que as mesmas se apaguem em um universo homogeneizante”.
A tecnologia possibilitou a proliferação da educação e democratizou o acesso à educação e a recursos educacionais livres e abertos, denominados de REA.

Neste texto REA “são materiais de aprendizagem, ensino ou pesquisa que estão em domínio público ou liberados com uma licença de propriedade intelectual que permita a livre utilização, adaptação e distribuição, em qualquer suporte ou mídia, incluindo software para criação e gestão de conteúdos”.

O termo Recurso Educacional Aberto foi adotado no Fórum da UNESCO de 2002. Um pouco mais tarde, em 2005 a UNESCO cria OER Community wiki para dividir informações e trabalhos. Neste mesmo ano é criado o OpenCourseWare Consortium, uma comunidade mundial formada por instituições de educação e organizações associadas que tem como propósito o avanço do OpenCourseWare bem como o impacto que este tem na educação global.

Em 1999, o MIT (Massachusetts Institute of Technology) levanta a hipótese de usar a internet para promover o conhecimento e educar os estudantes e em 2000 propõe o OCW (OpenCourseWare) como plataforma para inserir os seus cursos de forma aberta. Hoje são disponibilizados mais de 2000 cursos.

Em 2008, o Projeto sobre Recursos Educacionais Abertos “Desafios e Perspectivas”, no Brasil, foi um dos pioneiros a tentar apropriar-se da realidade e das perspectivas brasileiras numa discussão internacional sobre o assunto.

Sob o ponto de vista político e de direitos de autor os REA são do domínio público e licenciados de maneira aberta.

É também abordado neste texto a legislação brasileira, sobre os direitos de autor e a forma como se enquadra legalmente os REA.

Com a criação dos Creative Commons, em 2001, uma organização que busca dar suporte e infraestrutura legal para a distribuição de criações digitais, vem dar aos REA um apoio que até então não era possível. São estas licenças legais (CC licenças) que permitem o uso e o compartilhamento de materiais que, em um olhar ampliado, ajudam a promover o compartilhamento do conhecimento. O acesso aberto a estes recursos deve ser dado por um conjunto de condições que propiciem ações criativas de construção de REA e de compartilhamento destes recursos para contribuir para uma educação aberta ao longo da vida e de forma consistente.

Refere-se então alguns REA: o Portal dos professores em língua portuguesa lançado em 2008, com o intuito de apoiar os processos de formação dos professores brasileiros e enriquecer a sua prática pedagógica; O Jornal do Professor, um espaço informativo que retrata quinzenalmente, temas relacionados com a Educação; O Conteúdo multimídia com diversos recursos editados em diferentes linguagens como simulação, animação, vídeos, experimentos práticos, mapas, infográficos; Os Cursos e Materiais disponibiliza diversos cursos e materiais para aprimorar e subsidiar a aula; O  Interação e Colaboração um espaço onde os profissionais da educação podem interagir por meio de chat, blog, fórum entre outros; O Links um espaço que disponibiliza diversos sites e portais, (nacionais e internacionais), principalmente educacionais; A Plataforma Freire um espaço informativo destinado a consultas do Plano Nacional de formação de professores da educação básica brasileira.

É ainda referenciado O iTune como um agregador de REA. Os REA disponíveis no iTunes são de nível escolar superior e de escola básica. Contrariando a política de abertura do REA encontramos a impossibilidade de acesso a este catálogo de forma completa em dispositivos que não são do sistema Apple o que cria uma contradição entre a proposta política de REA e a ação.

Refere-se oYouTube EDU que é considerado REA editados na linguagem audiovisual destinados para a educação.

O Youtube Teachers que integra o YouTube EDU e o YouTube for schools que agrega centenas de listas de vídeos direcionados à educação. O youtube permite a licença creative commons que é um primeiro passo nesta direção porque permite a modificação do audiovisual pela inserção de legenda (no próprio YouTube), mas por outro lado, não permite o download e portanto a possibilidade de duplicação ou a remistura do material, que são barreiras para a fluidez da cultura de REA.

Refere-se ainda o REA em Jornalismo onde se parte do pressuposto de que notícias, na visão de Okada, Mikroyannidis, Meister e Little também podem ser recursos de informação aberta.

Em 2005 é criado o portal de notícias uma espécie de cruzamento entre blog (agregador de blogs), diário e comunidade com uma produção diária, 24 horas por dia.

Refere-se o Wikinews lançado em 2004, sendo este apresentado como proposta de “não ter chefes” e qualquer pessoa poder publicar textos, num sistema que os mais tradicionalistas chamariam de anarquia no jornalismo.

As notícias podem ser recursos de aprendizagem a partir do momento em que a cibercultura possibilita a participação de todos nos relatos que podem ser de todos mediante as ampliações, modificações e recriações.

“O REA não pode ser entendido como um recurso operacional sob o risco de colocá-lo em um movimento recursivo no vazio, como insumo, centrado em si mesmo. Deve, ao contrário, ser percebido como parte de um ciclo virtuoso da educação como direito e do conhecimento como um bem público”.



Ao analisarmos este artigo ficamos com uma ideia mais clara da definição de REA e da sua evolução.

Faz-nos um enquadramento histórico do seu aparecimento e desenvolvimento, e apresenta-nos uma nova posição o REA no jornalismo.

Ao fazer um enquadramento legal, remete-nos obigatóriamente para as licenças destes recursos, explicando bem, os CC. Ao fazer o enquadramento legal, é referida a legislação brasileira, que não é tão diferente da europeísta, pelo menos no ponto do copyright.

Apresentam-nos alguns projetos desenvolvidos naquele país que serão sempre bons exemplos para se aprofundar conhecimentos e clarificar ideias para projetos de REA atuais e para projetos futuros.